23 de abr. de 2011

Monte - Campanha de Oração

Vou postar aqui, um vídeo que fiz durante nossa ida até ao Monte, para orar e adorar ao nome do Senhor.


Se você desejar, deixe seu pedido de oração, em comentários aqui nesse blog. 



No amor de Cristo, trabalhando pelo Reino e a serviço do Rei Jesus.

21 de abr. de 2011

Guarde o que é Doce - Max Lucado


Guarde o que é Doce

por Max Lucado


“Tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre... se houver algo digno de louvor, pensem nessas coisas.”  - Filipenses 4:8. Mude os pensamentos, e você muda a pessoa. Se os pensamentos de hoje são as atitudes de amanhã, o que acontece quando enchemos nossas mentes com pensamentos do amor de Deus? Ficar sob a chuvarada de  sua graça muda a maneira como consideramos os outros?


Paulo diz absolutamente! Não é suficiente manter as coisas ruins do lado de fora. Precisamos deixar que as 


coisas boas entrem. Não é suficiente não manter uma lista de coisas erradas. Precisamos cultivar uma lista de 
bênçãos: “Tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo 
o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas 
coisas”.

Pensar carrega a idéia de meditar – estudar e enfocar, permitindo que o que é visto tenha um impacto em nós.
Ao invés de guardar o azedo, guarde o doce.


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Excelente texto, não é? Que consigamos vivê-lo todos os dias em nossa vida.


No amor de Cristo, trabalhando pelo reino

a serviço do Rei Jesus.


14 de abr. de 2011

A Integridade Moral Do Profeta Eliseu

A Integridade Moral Do Profeta Eliseu
Pr. Airton Evangelista da Costa
Mas os que querem ficar ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores” (1 Tm 6.9-10).
Um homem íntegro. Integridade moral, de caráter, de fé. Ao saber que poderia pedir o que quisesse a Elias, quis apenas “uma porção dobrada do espírito” do profeta. (2 Reis 2.9). Essa unção valeria muito mais do que mil barras de ouro.
A sua retidão de caráter se revelou de forma cristalina quando recusou uma “bênção” de Naamã. O poderoso chefe do rei da Síria iniciou viagem com “dez talentos de prata, seis mil siclos de ouro e dez mudas de roupas” (5.5). Uma fortuna equivalente a mais ou menos trezentos e quarenta quilos de prata e setenta e cinco quilos de ouro, afora as roupas. As portas estariam abertas para ele e seria recebido com honras.
Habituado às reverências e aplausos na casa real, ficou decepcionado com a recepção que lhe dera Eliseu. Pensou que o profeta estaria perfilado, ele e seu moço, à porta de sua casa para saudá-lo. Não se pode negar que, fosse nos dias atuais, Naamã ficaria mui alegre. Teria imediato assento ao lado do celebrante, no púlpito, e seria o primeiro a dar seu testemunho antes e depois da cura.
Por isso, Naamã muito se indignou:
“Eis que eu dizia comigo: Certamente ele sairá, pôr-se-á em pé, invocará o nome do Senhor seu Deus, e passará a sua mão sobre o lugar, e restaurará o leproso” (5.11).
Há muitos apressadinhos que desejam uma solução rápida para seus problemas. Uma palavra mágica, uma oração urgente, um amuleto em que possam tocar e ficarem sarados. E ricos.
Deus não deseja curar apenas nossos males físicos. Muitas vezes, Ele nos faz caminhar pelo vale da sombra da morte, por caminhos que se nos parecem difíceis, portas e caminhos estreitos para quebrar nossa soberba.  Não há vitória sem luta, como não há salvação sem arrependimento.
Naamã, que tinha um exército sob suas ordens, jamais imaginou que fosse obrigado, pelas circunstâncias, a submeter-se a um humilde homem. O profeta não se deu ao trabalho de falar pessoalmente com o poderoso chefão. Mandou um mensageiro:
“Vai, e lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne será curada e ficarás purificado” (5.10).
Naamã recebeu o recado como um insulto, uma afronta. Não aceitaria tal ultraje. Ele era o chefe do exército do rei, do rei da Síria. Merecia tratamento honroso. Mas resolveu ouvir o conselho de seus servos; olhou para a lepra que avançava; de que adianta ser um general de guerra e ser leproso? Será que esse tal de Eliseu não sabe que eu sou um homem rico?
A lepra do pecado é muito mais danosa. Eliseu poderia curar Naamã com poucas palavras, mas o leproso voltaria com a mesma soberba. Banhar-se no Jordão sete vezes seria equivalente a descer à casa do oleiro, a assimilar o princípio da obediência. Se Naamã tomasse seis banhos e não sete, não ficaria curado. Deus requer submissão total; entrega total; confiança total.
Após a cura, outra decepção. Instado a receber muitos quilos de ouro e prata como retribuição pelo benefício divino, o profeta simplesmente recusou. É possível que nem tenha conhecido o montante da “bênção”.
Naamã não sabia que existia esse tipo de homem. Pensava que todas as consciências poderiam ser compradas e todo o tipo de fortaleza moral poderia ser vencido com ouro e prata. Diante do que temos visto, o que os leitores acham que aconteceria hoje? Com certeza, receberia Naamã uma oração especial de meia hora; seria apresentado às ovelhas como o irmão Naamã, o maior benfeitor do ministério; seu nome seria colocado numa placa de ouro, em homenagem ao “grande homem de Deus”; seria convidado a ser dizimista da igreja.
Naamã encontrou no profeta uma fortaleza moral inexpugnável.  Eliseu recebeu a unção de graça; de graça recebeu o dom da fé, os dons espirituais, a capacitação e a salvação. Receber uma oferta logo após uma cura seria mercadejar os dons recebidos.
O profeta era homem justo e temente a Deus. Sua resposta a Naamã foi uma ducha de água fria:
“Vive o Senhor, em cuja presença estou, que não a aceitarei” (5.16). Faço questão de repetir: “ EM CUJA PRESENÇA ESTOU ”. Eliseu tinha plena convicção de que Deus estava naquele lugar. Da mesma forma Deus está presente nas falcatruas dos “profetas de Deus” de hoje. A diferença é que Eliseu era íntegro. 
Geazi, o moço de Eliseu, não tinha o mesmo pensamento e a mesma integridade. Por isso, recebeu o duro castigo de ficar leproso: “Portanto a lepra de Naamã se apegará a ti e à tua descendência para sempre” (5.27).
Alguns há que não sabem manipular grandes quantias em dinheiro sem se contaminarem. Os geazitas de hoje estão leprosos. São “profetas” a “apóstolos” leprosos. Deveriam se espelhar na integridade moral de Eliseu para servirem de exemplo para o rebanho. Deveriam ter vida “irrepreensível”. Porém, fazem moucos seus ouvidos à advertência do apóstolo:
“Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, a caridade, a paciência, a mansidão” (1 Tm 6.11).
Fonte: 19.01.07 - www.palavradaverdade.com

12 de abr. de 2011

O QUE É UM MINISTÉRIO ?

O QUE É UM MINISTÉRIO ?Ronaldo Bezerra

"Dou graças àquele que me fortaleceu, a Cristo Jesus nosso Senhor, porque me julgou fiel, pondo-me no seu ministério" -  I Tm 1:12.

Segundo definição do dicionário Aurélio, ministério é cargo, incumbência, cumprir os deveres do seu ministério, o ministério cristão. Trata-se, portanto, de um serviço que se presta a outros.

Devemos compreender que um ministério não é algo em que nós deliberadamente nos colocamos. É somente Deus e o Seu Espírito Santo que pode conceder um ministério: "Mas todas as coisas provêm de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Cristo, e nos confiou o ministério da reconciliação" (II Co 5:18).


O ministério não é nosso. Não somos detentores do ministério, não é algo que possuímos. Nós fomos colocados no ministério do Senhor, por Ele mesmo, porque fomos achados fiéis, e porque nos foi concedida misericórdia de Sua parte (II Co 4:1). Deus jamais permitirá que infiéis e injustos permaneçam no seu ministério: "Tu não tens parte nem sorte neste ministério, porque o teu coração não é reto diante de Deus" (At 8:21). Todavia usará de misericórdia com aqueles que sinceramente desejam servi-lo, com o pouco que tem.

Qualquer capacidade para o ministério não é proveniente de nossa formação intelectual, seja ela qual for. Consideremos que existia alguém com formação intelectual, este era Paulo. Era mestre na escrituras judaicas, instruído aos pés de Gamaliel, conhecedor da lei de Deus como ninguém, e de muitas disciplinas acadêmicas, haja visto a linguagem e o teor profundo de suas epístolas. 

Todavia, o mesmo Paulo declara: "Não que sejamos capazes, por nós mesmos, de pensar alguma coisa, como se partisse de nós mesmos, mas a nossa capacidade vem de Deus. Ele nos fez também capazes de ser ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do Espírito; pois a letra mata, mas o Espírito vivifica" (II Co 3:5-6).

Assim, pois, de quem é este ministério? Consideremos o que diz II Coríntios 3:7-11: "E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória. Como não será de maior glória o ministério do Espírito? Porque, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça. Porque também o que foi glorificado nesta parte não foi glorificado, por causa desta excelente glória. Porque, se o que era transitório foi para glória, muito mais é em glória o que permanece".
Fica claro que o ministério é do Espírito Santo. Não somos nós que decidimos o que fazer, quando e de que forma, mas necessitamos da direção do Espírito a fim de realizarmos o trabalho que Ele tem para nós, pois o ministério é dele. Ele fala através de nós. É o tesouro em vaso de barro (II Co 4:7). É verdade que somos limitados e finitos, mas aprouve a Deus colocar em nós Seu Espírito, manifestar-se a nós e através de nós.

O próprio Jesus não iniciou seu ministério sem antes o Espírito Santo descer sobre ele. Antes disso, ele não pregou, não curou ou exerceu qualquer serviço. Isto nos leva a refletir sobre nossa posição atual. Se iniciarmos um ministério, um serviço a Deus, sem convicção do nosso chamado, ou se, no desenvolvimento da nossa vida espiritual, começamos a participar em algum ministério, mas não buscamos em Deus uma Palavra que confirme este chamado, e nos firme nele, certamente corremos o risco de naufragar. Podemos observar que não são poucos os cristãos que começam algo e não concluem, ou não chegam a lugar algum, encontrando sempre uma justificativa para sua desistência.

Consideremos que o desejo de Deus é nos fazer participantes do ministério do Seu Espírito Santo, pois para isto mesmo ele"... subindo ao alto, levou cativo o cativeiro, e concedeu dons aos homens" (Ef 4:8). "A manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil" (I Co 12:7). 

Assim sendo, há um lugar para todo cristão que sinceramente deseja servir ao Senhor, com um coração reto.

Deus abençoe!










(Para falar com o Ronaldo envie um email para ronaldo_bezerra@hotmail.com)