20 de ago. de 2010

BARALHO - UM JOGO DIABÓLICO


Vou postar aqui agora, algo sobre o dito "baralho". Muitos me perguntam: É PECADO OU NÃO?
Então, veja você mesmo, abaixo. 

No amor de Cristo, 
Miquéias Castreze 


 BARALHO UM JOGO DIABÓLICO


As cartas do baralho foram criadas no ano 1392 para o uso pessoal do rei Carlos da França, visando minorar os seus sofrimentos de debilidade mental. O criador das cartas era um homem degenerado e mal, escarnecedor de Deus e seus mandamentos.

Para a sua criação maligna escolheu as figuras bíblicas. O rei representa o diabo, a dama, Maria, a mãe do Senhor Jesus. Assim de modo blasfemo fez de nosso Senhor um filho de Satanás. 

Copas e Ases representam o sangue do Senhor. O Valete, o próprio Senhor Jesus. Paus e outros símbolos representam a perseguição e destruição de todos os salvos. Seu desprezo pelos Dez Mandamentos foi expresso pelo número dez das suas cartas.

Quem conhece essa origem satânica do jogo das cartas, compreende também as conseqüências diabólicas que acompanhas os jogos. Não é de admirar que a adivinhação funcione tão bem com as cartas, pois são sinais diabólicos.

É comum em muitos lares o uso do jogo de cartas como passatempo e brincadeiras inocentes. Em muitos casos os que assim procedem o fazem inocentemente mas mesmo assim produzem testemunho negativo aos incrédulos, que insistem em afirmar igualdade de comportamento com os filhos de Deus.
Especialmente nos EUA onde a proliferação de cassinos é uma praga, os lares são invadidos por esta astúcia de Satanás. No Brasil existem projetos que querem legalizar os cassinos, mas temos que lutar contra isso. 
Temos que alertar professores e diretores de escolas para proibirem que jovens adolescentes usem esta maldita artimanha dentro das escolas, que por lei é proibido, só é preciso colocar em prática. 

Há cristãos nominais que ao serem advertidos, reafirmam a inocência de tal proceder. "Não há nenhum pecado num simples jogo de cartas entre pessoas crentes", dizem. Mas o significado da própria palavra baralho, contesta tal afirmação. A palavra significa: confusão, conflito, urdidura.

Tal significado, seria suficiente para a não existência de baralhos em lares cristãos. 

Quem conhece a origem das cartas de jogar, também compreende porquê as cartas estão relacionadas com as práticas satânicas, como adivinhações, esconjuração, etc.

O professor de teologia Abraham Meister adverte contra o jogo de cartas: "Nenhum jogador lembra da realidade de Satanás e dos demônios que estão envolvidos neste jogo".
Como filhos de Deus não devemos nos envolver com jogos de cartas. Nem por brincadeira, pois não se brinca com Satanás.

A história da ciência oculta está estritamente ligada com a criação das cartas de jogar. Não há dúvidas que as cartas, em razão de sua origem escarnecedora, são diabólicas.
Cresce a cada dia a ação do maligno em nossa sociedade. Usando os mais variados recursos. Satanás tenta desesperadamente envolver até mesmo os salvos.

O verdadeiro cristão possui outros recursos para se alegrar e divertir. Não há necessidade de se usar os meios propostos pelo maligno. O testemunho dos salvos há que comprovar o poder transformador do Evangelho. Somos novas criaturas, geradas pelo precioso sangue de Cristo, a produzir um novo estilo de vida e comportamento.
"Se, pois, fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas que são do alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus.

Pensai nas coisas que são do alto, e não nas que são da terra" Col. 3:1-2

Até no divertimento, o verdadeiro salvo é diferente dos pecadores sem Cristo. Buscamos não apenas uma alegria transitória, mas a verdadeira alegria de vidas santificadas pelo Espírito Santo. Vidas que glorificam ao Senhor em todos os momentos.

(Josué 1:8) - Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido

É comum em muitos lares o uso do jogo como passatempo e brincadeiras inocentes. Em muitos casos os que assim procedem o fazem inocentemente. Outros, no entanto, ainda não conseguiram extirpar resquícios de antigos vícios. Terminam por produzir testemunho negativo junto aos incrédulos, que insistem em afirmar igualdade de comportamento com os filhos de Deus. A salvos que ao serem advertidos, reafirmaram a inocência de tal proceder. ( não há nenhum pecado num simples jogo de cartas entre pessoas crentes), dizem. Mas o significado da própria palavra baralho, contesta tal afirmação. A palavra significa: confusão, conflito, desordenar, embaralhar. Tal significado, seria suficiente para a não existência de baralhos em  lares de crentes. Transcrevemos a origem e o significado das cartas do baralho. 

Quem conhece a origem das cartas de jogar, também compreende porque as cartas estão relacionadas com práticas satânicas, como adivinhação, esconjuração, etc... As cartas foram criadas no ano de 1392 para uso pessoal do Rei Carlos da França, visando minorar os seus sofrimentos de debilidade mental.
O criador das cartas era um homem degenerado e mal , escarnecedor de Deus e seus mandamentos. Para sua criação maligna escolheu as Bíblicas. O rei representa o diabo. A dama, Maria, a mãe de Jesus. Assim, de modo blasfemo, fez de Nosso Senhor um filho de Satanás e Maria. Copas e asses representam o sangue do Senhor.  O valete representa o próprio Jesus. Paus e outros símbolos representam a perseguição e destruição de todos os salvos. Seu desprezo pelos dez mandamentos foi expresso pelo número dez de suas cartas. Quem conhece essa origem diabólica do jogo de cartas compreende também as conseqüências satânicas que acompanham os jogos. 
Não é de admirar que a adivinhação funcione tão bem com as cartas pois são sinais diabólicos. Devemos ser advertidos: nenhum jogador lembra da realidade de satanás e dos demônios que estão envoltos neste Jogo. Como filhos de Deus não devemos nos envolver com jogos de cartas. Nem por brincadeiras, pois não se brinca com satanás. A história da ciência oculta esta estritamente ligada com a criação das cartas de jogar. Não há dúvidas que as cartas , em razão de sua origem escarnecedora, são diabólicas. Cresce a cada a ação do maligno em nossa sociedade. Usando os mais variados recursos satanás tenta desesperadamente envolver até mesmo os salvos.
O verdadeiro crente possui outros recursos para se alegrar e se divertir. Não há necessidade de usar os meios propostos pelo maligno. O testemunho do salvo, até mesmo nos momentos de folguedo, a que comprovar o poder  transformador do evangelho. Somos novas criaturas, geradas pelo precioso sangue de Cristo a produzir um novo estilo de vida e comportamento (Col. 3:1).
Até mesmo no divertimento, o verdadeiro salvo é diferente dos pecadores sem Cristo. Buscamos não apenas uma alegria transitória, mas a verdadeira alegria de vidas santificadas pelo Espírito Santo. Vidas que glorificam ao Senhor diuturnamente.  

O SIGNIFICADO DAS CARTAS E DOS NAIPES

Cada carta tem um significado e certas combinações de cartas têm seu próprio significado. 
COPAS 
REIS: Um homem generoso, elegante, de pele clara. ( II Coríntios 11:14 - se apresenta como anjo de luz) 
RAINHA: Equivalente feminino do rei. ( Romanos 1:26;27 - Deus fez homem e fez a mulher com suas devidas características) 
VALETE: Amigo ou amante, nem sempre confiável. 
OITO: Convite, uma viagem ou uma visita. Satisfação interior.( Satisfação interior só em Jesus Cristo João 14:27) 
SETE: Satisfação especialmente no matrimônio. (Satisfação no casamento é quando convida-mos o Senhor Jesus Cristo para estar no casamento Ele é único que transforma a água em vinho, aquilo que não tem mais gosto Ele transforma no mais saboroso João 2:1-12) 

PAUS: Retratam contratempo e advertências de desgraças, inimigos, escândalos e traições, sofrimento e perda. 
ÁS: Assuntos legais. Uma proposta amorosa ou de negócios. 
REI: Advogado não muito confiável. (João 8:44 ele é o pai da mentira nele não há verdade) 
RAINHA: Viúva, separada ou divorciada, sutil e astuta. 
VALETE: Um homem jovem, obscuro, descarado e traiçoeiro. 
DEZ: Preocupação vinda de longe, talvez uma viagem ou prisão. 
NOVE: Fracasso e desgraça. 
OITO: Tristeza causada por más noticias. 
SETE: Disputa, distúrbios e problemas. 
OURO:- Assuntos gerais, não relacionados com as emoções e os sentimentos. As figuras correspondem a pessoas. 
ÁS: Carta importante, convite sério. 
REI: Um homem de autoridade e força. (Toda autoridade e todo poder está em Jesus Cristo Mateus 28:18) 
RAINHA: Uma mulher bonita, mas rancorosa.
Vidas que glorificam ao Senhor procuram seguir o que está escrito na Bíblia
que é a Palavra de Deus. Se o baralho foi criado para desfazer o que Deus 
quer para as nossas vidas vamos procurar nos

IMAGENS MÁGICAS
Ao lado dos deuses gregos, a Renascença adotou também o método grego de aproximação a esses deuses, que eram chamados sistemas de memorização. 
O método consistia em estudar ou meditar sobre uma quantidade de imagens mágicas, cada uma delas sendo um símbolo e contendo, conseqüentemente, vários níveis de significação.

As imagens dos deuses gregos presentes nas pinturas da época, como as de Botticelli, além daquelas contidas nas primeiras cartas do Tarot, não são simplesmente cópias de adoração pagã, mas eram consideradas como símbolos de antigas e poderosas leis operantes durante toda a criação. A meditação sobre aquelas imagens tinha como objetivo restaurar a memória do mundo divino da alma, elevando a consciência individual e colocando o individuo em sintonia com as suas verdadeiras origens.

A Igreja, naturalmente, considerava tal prática como pagã e associada às coisas do demônio e reprimiu-a ferozmente, proibindo qualquer estudo ou prática relacionada àqueles temas, considerados hereges. No início do Iluminismo, que estimulou o ponto de vista científico, pondo fim ao misticismo dos séculos anteriores, as cartas do Tarot foram relegadas ao mundo do ocultismo dos séculos XVIII e XIX, já não eram mais acessíveis ao público nem tinham mais qualquer relevância filosófica ou espiritual para a sociedade vigente.

OS QUATRO NAIPES

Os quatro naipes do Tarot, simbolizados pela taça, pelo bastão, pela espada e pelo pentáculo, descrevem pictoricamente as experiências nas quatro dimensões ou esferas da vida. 

Tal como os antigos quatro elementos da filosofia grega, os quatro naipes abrangem todas as facetas das experiências da vida.

O naipe de Copas corresponde ao antigo elemento água, da qual segundo dizem, surgiu a vida. A água é fluida, disforme, mutável e vaga, ao mesmo tempo em que é forte, real e a seu próprio modo, tão sólida como a rocha.
No Tarot simboliza o mundo dos sentimentos, pois estes, embora mudem e tomem colorido a partir da situação que se apresenta, têm vida, realidade e forma própria.

O Naipe de Paus corresponde ao antigo elemento fogo, que segundo a lenda, surgiu do nada espontaneamente e que tudo podia transformar, sem ser alterado.
O fogo é um transformador de formas, nem sólido nem líquido, volátil, um catalizador que reduz os objetos aos seus componentes primordiais e lhes altera a natureza. Da mesma forma é o mundo da imaginação e da criatividade e representa também os desafios enfrentados no mundo exterior.

O naipe de Espadas corresponde ao antigo elemento ar, que pode ser invisível, e, acreditava-se, constitui a respiração do espírito, que concebeu a idéia da criação antes de ser tornar manifesta. Por isso o ar simboliza os domínios da mente, as faculdades da conceitualização e do pensamento abstrato que deve preceder cada ato de criação e que confere estrutura e significado à vida.

O naipe de Ouros, simbolizado pelo pentáculo, corresponde ao antigo elemento terra, o barro primordial do qual somos feitos e ao qual um dia retornaremos. A terra é nosso princípio e nosso fim. A experiência do corpo é a realidade original antes que qualquer imagem, espírito ou sentimento venha habitá-lo. O naipe de Ouros descreve a evolução da função de realidade, e do ajuste gradual da vida através das necessidades, dos desafios, das frustrações e das recompensas do mundo material. 

Cada naipe dos Arcanos Menores está dividido em dois grupos: as cartas numeradas – dez em cada naipe – e as cartas da corte – quatro em cada naipe.
Embora sejam tão psicológicas quanto as dos Arcanos Maiores, as cartas numeradas retratam as experiências da vida cotidiana, com as quais nos deparamos através de situações, negócios e pelos estados de espírito que passamos.

As cartas da corte de cada naipe – Pagem, Cavaleiro, Rainha e Rei -, diferem das cartas numeradas porque não descrevem experiências ou acontecimentos típicos. Ao contrário, essas cartas abrangem tipos de personalidade ou dimensões de uma determinada esfera da vida, que podem ser traduzidas em figuras humanas.

Os Pajens representam sempre os estágios iniciais, a delicadeza dos começos pertinentes àquele naipe. Ou seja, é a matéria prima daquela determinada esfera da vida em sua forma mais jovem, mais frágil e incipiente, que precisa de atenção, cuidado e proteção para que suas qualidades possam se desenvolver completamente.

Os Cavaleiros representam um energia volátil, a fase adolescente das qualidades daquele naipe específico. É o espírito jovem, indomável, inquisidor, que nos leva a explorar e a experimentar numa determinada esfera da vida.

As Rainhas representam as características estáveis, receptivas do naipe. Nesse momento a força e o desejo já não fluem espontaneamente para dentro do próprio ambiente. Essa contenção e concentração são necessárias para que uma força maior possa emergir de dentro do indivíduo.

Os Reis representam as qualidades dinâmicas, expansivas daquele determinado naipe. Representam a utilização total da energia nessa esfera da vida, ao construir e concretizar o mundo exterior.



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